O corpo deve ser respeitado e honrado como um receptáculo do espírito e a manifestação física da energia sagrada feminina. Reconhecer o corpo como um templo pessoal é uma milenar recomendação, existente em várias tradições e caminhos espirituais. Em vez das mulheres olharem seu corpo como templos do espírito e dádivas divinas que reflete a própria individualidade, elas o estão submetendo a sacrifícios, dores e mutilações em nome da moda, da competição feminina, gostos, preferências e exigências masculinas.
Essas atitudes de insatisfação ou desgosto desconectam a mulher do seu corpo e da sacralidade feminina, e compete as mulheres cultivar o respeito pelo seu corpo, honrando-o como sagrado e dando maior valor ao seu bem estar, à sua saúde e ao seu equilíbrio, aceitando que tudo na natureza está sujeito às mudanças.
Para reconhecer e honrar a Deusa que você é, é necessário avaliar como você acredita e como manifesta a beleza, a confiança e a segurança interior na sua vida. A baixa autoestima é a principal inimiga da mulher, por isso é importante refletir sobre a origem dos conceitos que a criaram: mensagens nocivas de pessoas próximas, acontecimentos ou situações passadas e que reforçam isso. Há necessidade de reconhecer também a colaboração de condicionamentos limitantes e que permitem a atuação da sabotadora interior.
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